Crianças participam de mais uma edição do Semear Eco

 

  Na última quarta-feira (12), mais uma edição do Projeto Semear Eco foi realizada. Dessa vez, os alunos do quarto ano da rede pública de Avanhandava-SP puderam conhecer as instalações da Diana Bioenergia.

 

    Cerca de 80 crianças participaram da segunda edição do projeto, que tem como objetivo conscientizar esses futuros adultos sobre a conservação do meio ambiente, o ecossistema e sustentabilidade.

 

    Os monitores do Projeto, Arla Kallner, Danilo Sampaio, Jéssica Cagliari e os parceiros do DAEP por meio do CEA( Centro de Educação Ambiental) Fernanda Marin Campachi, Ana Paula  da Silva Pinto Chamarelli , Ivaldo Miranda e a voluntária Isabel Cristina Seren explicaram sobre a importância e funcionamento da Usina e sobre como é feito o descarte de materiais recicláveis no local.

 

    Os alunos nomeados como “agentes ambientais mirins” fizeram a entrega de desenhos aos colaboradores da Diana Bioenergia com o tema "descarte correto dos resíduos". Eles abordaram os funcionários e conversaram sobre esse assunto.

 

    Andreia Aparecida Almeida, recepcionista da empresa, ficou emocionada ao receber o desenho e acredita na importância do Projeto tanto para os alunos quantos para os colaboradores.

 

    A Conselheira da Diana, Renata Sodre Viana Egreja Junqueira, também esteve presente nesta edição e bateu um papo com a garotada sobre a preocupação da empresa com o meio ambiente e a importância da presença deles na usina.

 

De acordo com o gerente de Recursos Humanos, Wesley Monteiro, o momento na DIANA é novo, com muitas mudanças e, como toda mudança, existem barreiras e choques. Por isso, é preciso criar meios de ultrapassa-las e amortece-las, respectivamente.

 

“A exemplo temos a implantação do 8S e a criação de uma estrutura que favorece a gestão participativa. Para driblar os obstáculos, decidimos inovar ainda um pouco mais: primeiramente, formando educadores, em seguida, invertendo papéis, ou seja, chegamos à conclusão de que um pai ou qualquer outro adulto ao ser orientado por uma criança de 9 anos quebra, sem sombra de dúvidas, qualquer tipo de barreira, justamente pela inversão de papéis, pois quem deveria estar recebendo uma orientação do pai, mãe, tio, tia, avô, avó está orientando. Já vimos que dá certo, pois já estamos vendo os resultados e a intenção é ir muito além com o andamento do projeto", conta o gerente de Recursos Humanos.